terça-feira, 14 de junho de 2011

pra não atrasar


Essa noite sonhei que tinha ido ao médico. Tava lá na sala de espera e acabei me distraindo e perdendo a minha vez.

Quando eu procurava a recepção pra dizer que o meu nome tinha sido chamado e eu não tinha escutado, eu recebia uma punição.

Me colocavam dentro de um bote num mar cheio de crocodilos marinhos (meu drástico, né?) e no bote comigo tinha mais duas pessoas que perderama vez. Eram minhas amigas Patrícia Wolmer e Andressa Maia.

Como eu tinha acabado de chegar no bote, elas dizam que eu tinha que usa-lo apenas como apoio e ficar com o corpo do lado de fora.
Era horrível porque as vezes eu sentia os crocodilos passando por mim.

Como se isso não fosse ruim o suficiente, os pacientes que já tinham sido atendidos ficavam jogando bombas em nossa direção.

Pra minha sorte eu sentí vontade de fazer xixi - isso na vida real e não no sonho.

Daí, eu já aparecí fora do mar procurando um banheiro. Eu entrava num lugar cheio de cegos onde os banheiros não tinham porta e tinham grandes janelas. Era bem difícil porque com o povo passando por mim, o xixi não vinha.

segunda-feira, 13 de junho de 2011


Sonhei que tava trabalhando com produção de moda em Londres. Eu tava alugando o quarto na casa de uma senhora e dividia com uma menina.

Depois de um tempo a menina precisou se mudar, me deixando sozinha que nem uma infeliz.
Quando isso aconteceu a senhorinha que nos aluagava o quarto disse que eu não podia ficar lá sozinha.

Então, a única solução possível era me colocar pra dormir no jardim. Como a casa dela ficava numa colina, o jardim não era plano. E pra que a minha cama não deslizasse colina a baixo, eles amarraram a cama numa árvore.

Eu dormia praticamente de cabeça pra baixo, com todo sangue descendo pra cabeça. Bem confortável, né?

De repente, surge Maria (a ganhadora desse último BBB) dizendo que só assassinos amarravam suas camas em árvores e que se eu ainda não tivesse matado alguém, eu ia matar.

Daí chamaram a polícia, que chamou meus pais e eu acabei sendo deportada.

Eu lembro que eu chorava e gritava muito, mas não adiantou. Quando eu cheguei ao Brasil eu tava com 14 anos de novo e tinha que ir a escola e ao curso de inglês. Aí sim eu me desesperava.

Ficava pensando em fazer um curso de teatro pra aprender a chorar de um modo mais dramático pra convencer as pessoas que eu não era uma assassina. Depois disso não me lembro mais de nada.