Decepção

Outro dia eu sonhei que eu trabalhava num restaurante a quilo com Fábio Porchat, ele nem era o gerente nem nada, mas todos os respeitavam porque ele era famoso (e mesmo assim ele trabalhava lá).

O trabalho dele era o mesmo que o meu: ficar repondo as comidas e servir as bebidas.

Só que tinha uma peculiaridade dele que era muito chata. Ele soltava pum direto e eram muito fedorentos. Era tão fedido que chegava a ser agressivo e todo mundo fingia que não sentia nada.

O resto da equipe ficava com vergonha de reclamar com ele e tal. Eu sofria muito e ficava muito decepcioanada porque eu era afim dele hihihihi

2 em 1

Dia desses eu sonhei que o dia do meu casamento tinha chegado e eu, como sempre super pontual, fui a única e chegar na hora. Daí eu aproveitei pre checar se tava tudo direitinho e claro que não tava, né? Se não, não seria comigo.

A decoração tava a coisa mais bizarra do mundo. Era toda feita de tecido enrolado que formava os nossos nomes. Uma tristeza só...

Então eu resolvia ir nos bastidores reclamar com os decoradores (isso mesmo, tinha um backstage no casamento). Dei um pití violento e mandei arrancarem tudo.

Depois disso, Fabricio chegava vestindo um sobretudo. Quando fui questionar, ele disse que tinha usar mesmo sendo um casamento na praia, porque a irmã dele tinha trazido da Turquia.

Daí eu acordei, mas como era sábado e ainda eram 6 da manhã eu voltei a dormir..

Voltei pro sonho do casamento. Quando acabava a festa, Fabrício dizia que agora que estávamos casados eu tinha que passar a fazer meu Pilates com a família dele lá na Ilha do Governador.

Daí, já apareci num estádio com várias pessoas da família, alguns figurantes, aquela loira que faz o Porta dos Fundos e minha amiga e comadre Patrícia Turle.

Tinha uma professora só pra toda essa gente e, é claro, ninguém era bem assistido. Quando a professora, finalmente, vinha me passar um exercício, Patrícia tomava meu lugar e dizia que ela quem ia fazer.

Pati tava usando um macacão colado no corpo bem rosa (não era rosa pink, que aliás, eu nunca entendi porque chamam rosa pink, se pink é rosa em inglês e a pessoa acaba falando rosa rosa - sinto saudades do rosa chock) e mais uma faixa azul na testa, polainas coloridas e tenis branco. Ela não ficava nem um pouco envergonhada de tomar meu lugar assim.

Quando a professora veio me perguntar se eu gostei, eu disse que tinha gostado muito mesmo não tendo feito exercício nenhum. Vocês acham mesmo que eu ia dizer que odiei bem assim na frente da família de Fabricio?

Com Deck!

Essa semana eu sonhei que eu Fabricio casávamos. Assim que a festa acabou, seguiu esse diálogo:

Fabricio: Agora que a gente casou, vamos nos separar por 4 anos. Nesse tempo você vai construir uma casa pra nós dois.
eu: Mas como eu vou fazer isso???
Fabricio: Não sei, se vira. Pede ajuda a teu irmão, faz lá na Austrália junto com ele.
eu: Mas é muito difícil!
Fabricio: Quero uma casa de frente pro mar com um deck, porque eu estou aprendendo a velejar.
eu: Mas como eu vou arrumar um terreno de frente pro mar pra construir uma casa?
Fabricio: E com deck!


Enfim, quando eu chegava na Austrália, eu tava em Petrolina. Minha amiga Patri dizia que tinha me conseguido um emprego na Cultura Inglesa de lá. Ela dizia que eu ia começar dando um workshop de comportamento em sala de aula pros professores. Até aí tudo bem, tranquilo.

Quando chego na Cultura, sou recebida pelo coordenador que era Seu Jorge (isso mesmo, o cantor). Daí ele diz: "Agora que somos uma escola cristã, você vai dar uma palestra sobre doutrina"

Eu fiquei nervosona dizendo pra ele que era um wokshop sobre comportamento e ele repetindo "doutrina!"

As piriguetes sempre me atormentando...

Noite passada eu tive um super pesadelo. Sonhei que meu namorado, Fabrício, decidia comprar um anel de ouro pra dar de presente à ex-ficante - piriquete dele. Ele dizia que tava com pena dela porque ela não tinha namorado e ele tinha a mim. Meu coraçãozinho já começou a se encher de raiva e rancor.

Daí, ele ligava pra minha mãe e perguntava se ela tinha umas joias pra vender. Ela toda animada, mandou vários anéis de ouro (inclusive, tirou do meu dedo o que ela me deu no meu último aniversário pra mandar pra ele).

Ele compra logo o mais caro, um de ouro cheio de esmeraldas e dá pra ela numa festa onde todo mundo viu. Me senti super humilhada

E ele ficava repetindo pra mim: "A coitadinha nunca namorou, só fica ficando com os meninos. Não seja egoísta". Daí eu começo a reclamar muito e a jogar uns ursinhos de pelúcia na cara dele (não me perguntem de onde eu tirei esses ursinhos, mas eles tavam lá). De repente, a gente já aparece no carro dele, mas continuamos brigando e os ursinhos continuam lá.

Depois de muita gritaria, ele me expulsa do carro dele e diz: "Lembra que num outro sonho você me expulsou do seu quarto? Agora eu que quero que você saia do meu carro" Daí, eu lembro que eu pensava: "Nem lembro desse sonho"

Então eu saía do carro dele, carregando minha bolsa e os ursinhos e ia andando pra casa. Na minha direção vem um garoto de mais ou menos 12 anos e me assalta levando todos os ursinhos e meu celular.

Quando acordei, fiquei com tanta raiva de Fabricio que não consegui dormir de novo

A Praia

Essa noite eu sonhei que tava com meu amigo Bruno Rincoski numa trilha. No caminho a gente via vários filhotinhos de cobra e Bruno ficava brincando dizendo que eram filhotes de anaconda.

Depois a gente via que tinha um crocodilo preto comendo todas elas e agente ficava com medo que ele comesse a gente também. Daí quando a gente achava que ele ia nos atacar, vinha uma anaconda muito grande (tipo a do filme) e comia o crocodilo de uma vez só.

Eu dizia a Bruno que a gente tinha que correr porque íamos ser os próximos e ele dizia pra eu não me preocupar porque ela tava de barriga cheia e que carne de jacaré era dificil de digerir, mas mesmo assim a gente corria. Corremos tanto que nos perdemos.

Daí a gente foi bater numa praia e encontrou uma comunidade isolada(tipo do filme A Praia). Eles nos recebiam super bem e nos levavam pra tirar fotos pra fazer bonecos iguais a gente em tamanho real. Eles diziam que era o procedimento pra quem ia morar lá com eles.

Porque como era uma comunidade muito isolada, as pessoas ficavam meio doidas e pra um não fazer mal ao outro, eles criaram os bonecos. Quando alguém queria matar outra pessoa ou fazer alguma maldade, fazia no boneco em vez de maltratar um ser humano.

Eles tinham programas de computadores pra fazer isso e muitos outros equipamentos. Quando eu perguntava por que não usar a tecnologia pra voltar pra casa, o chefe me explicava que era porque os computadores deles eram bloqueados pra redes sociais e que, infelizmente, ninguém mais usava o hotmail.

Eu achava super estranho e Bruno ficava mandando eu parar de fazer perguntas e aceitar meu destino.

um Al Pacino pra chamar de meu

Essa noite eu sonhei que eu tinha um mini Al Pacino de estimação. Eu o tratava como se ele fosse um pintinho e ele bem que cabia na palma da minha mão.

Todo dia eu o segurava e colova milho e amendoim pra ele. Era engraçado porque ele ficava bicando minhas mão que nem um pintinho mesmo, sem usar as patinhas (ou as mãozinhas, não sei bem como me referir a ele).

Foi só isso

Laranja :(

Essa noite eu sonhei que a minha amiga Éricka, que mora em Brasilia, me ligava dizendo o seguinte:

- To trabalhando em uma empresa riquíssima de Brasília que tem planos de se tornar a maior do Brasil, pra nossa segurança não posso dizer o nome. Enfim, estamos precisando de um laranja e eu pensei em você! Tu vai ganhar 20 mil reais por mês só pra assinar uns papeis e ficar viajando pra cá de graça!

Na hora eu pensei "Uhuuuuu", só que eu olhei pro lado e Fabrício (meu namorado) tava comigo e eu tinha certeza que ele nunca iria aprovar. Então eu fiquei só dando respostas monossilábicas e tentando disfarçar.

Por mais estranho que pareça, o encontro entre eu e os representantes da empresa foi marcado em um shopping de Recife, o Tacaruna. Mesmo a empresa sendo de Brasilia e eu morando no Rio.

Enfim, quando chegou o dia do encontro eu calcei um chinelo (isso mesmo, eu chinelo) e fui. Quando eu tava no caminho, ví que os carros tavam voltando.

Quando fui olhar de perto o que tinha acontecido, dei de cara com vários prédios caídos (caídos inteiros e não desmoronados) e um monte de escombro na rua. Olinda tinha sido destruída pelo rio (não sei que rio é esse. E o povo ficava tirando foto pra postar no instagram e ninguém se preocupava com o fato de que podia ter gente morta ou ferida por lá.

Daí o rio começava a transbordar e eu só pensava que devia ter ido de galochas e não de chinelo..